2º Dia (23/12): Long Beach

A lógica de tomar energético e nos aguentarmos até a meia noite (06h no Brasil) teve efeito: acordamos tranquilos um pouco antes das 08h da manhã. 

Durante o trajeto da noite percebemos que o nosso Mustang estava com problemas no teto, não conseguíamos fechá-lo 100%, então aproveitamos estar próximos à Los Angeles ainda e resolvemos voltar à Fox para trocar de carro. Desta vez pegamos um Mustang Conversível Branco 2012 e não tivemos mais problemas com o teto! 

Aproveitamos que estávamos em Los Angeles e fomos procurar uma Apple Store para comprar os iPhones logo no início da viagem. Achamos uma em um shopping chamado Century City (10250 Santa Monica Blvd.) próximo de onde estávamos. O shopping estava com pouquíssimo movimento, embora fosse quase véspera de natal.

Na hora de ir embora, seguindo para Long Beach, passamos por um caminhão que vendia comida mexicana, então não pensamos duas vezes e paramos.

O Rene foi no burrito, já eu fui em uma quesadilla de carne com queijo e estava deliciosa e sobrou muito!

Dali seguimos para o famoso Queen Mary (1126 Queens Hwy, Long Beach, CA), aquele navio que hoje funciona como hotel em Long Beach. Junto ao hotel há um submarino russo e algumas lojas de souvenirs. No dia havia um evento no navio (algo de natal) que fez com que estivesse tudo lotado e o estacionamento estava sendo pago (US$ 20). Infelizmente o submarino estava fechado para manutenção, então acabamos não entrando em nenhum dos dois.

Após tirarmos diversas fotos, fomos ao Shoreline Village (401-435 Shoreline Village Dr, Long Beach, CA) que fica bem pertinho. Ali há diversas lojas e restaurantes e aproveitamos para comer alguma coisa antes (Tequila Jack´s) de voltarmos para o hotel e alugamos uma bicicleta bem diferente para fazer um passeio na praia e no Village.

Seguimos para o pier, mas não era tão legal quanto o das demais cidades.

À noite, voltamos para o Shoreline Village tomar umas margueritas (Tequila Jack´s) e umas cervejas (Yard House).

1º dia (22/12/2012): Chegada em Los Angeles, almoço em Redondo Beach e noite em Long Beach

Bom, com mais de 1 ano de atraso começo a fazer o relato da 2ª Viagem para a Califórnia. A ideia dessa viagem era conhecer cidades menores para não repetir muito as da primeira viagem e sair um pouco do roteiro que todo mundo faz (Los Angeles, San Diego, Las Vegas e San Francisco). No fim, acabamos indo apenas para San Diego, já que temos um amigo por lá e queríamos visitá-lo.

Novamente pegamos um voo Guarulhos - Cidade do México e outro Cidade do México - Los Angeles, formando quase 24h de voo. Na Cidade do México conseguimos fazer a nossa espera ser menor cansativa, já que o cartão de crédito permitia a estadia em uma sala VIP com petiscos e iPads com wi-fi.

Depois de muitas horas de voo e de espera, chegamos em Los Angeles e a alfândega foi bem tranquila, perguntando se eu estava sozinha (já que apenas familiares ou casados podem ir juntos), para quais cidades eu estava indo e quanto de dinheiro estava trazendo.

Saímos do aeroporto (LAX) e seguimos diretamente para a Fox Rent a Car pegar o nosso carro. Escolhemos um Mustang Conversível 2011 vermelho e partimos para Redondo Beach almoçar no "El Baja Chief" novamente (fica no pier de Redondo Beach, na parte perto dos barcos - 102 Internatl Boardwalk). A comida mais uma vez estava deliciosa, mas não estava em promoção como nos demais dias (era US$ 4,99 e pagamos US$ 8,99), mesmo assim, valia muito a pena. 

Dali seguimos para a 99 cents de Torrance (5130 190th St.) e depois para Long Beach onde passaríamos a noite no Carlton Motel (4034 Long Beach Blvd). Como chegamos apenas com bagagem de mão e dentro delas 3kg de erva mate para um amigo nosso, precisávamos de roupas e urgente. Passamos então em uma Marshalls e uma Ross para fazer algumas comprinhas iniciais. 

Antes de fazer as comprinhas, passamos em um posto de gasolina e compramos um energético Monster (meu favorito) para aguentar o máximo de horas possíveis acordados e se acostumar com o fuso horário. Parece que a ideia deu certo, conseguimos nos enrolar e dormir um pouco antes da meia noite. 

50 Dicas Gerais Sobre a Califórnia (e para outras viagens) - Parte V

Finalmente estamos chegando ao final das 50 dicas mais importantes para uma viagem à Califórnia, mas que algumas ainda servem para outras viagens.

Nessa última postagem temos dicas mais voltadas para os hotéis, onde escolher dicas sobre as cidades visitadas e algumas coisas sobre a viagem em si.

Espero que todos vocês tenham gostado das diquinhas e qualquer coisa entrem em contato comigo aqui pelos comentários ou por email!

Beijinhos e até os próximos posts (2ª viagem completa, questões específicas sobre aluguel de carro e qual o melhor meio de levar dinheiro e quanto levar!)!

41)     Ski na Califórnia – Essa pergunta também é bem frequente já que a maioria dos brasileiros nunca viu neve e quer aproveitar a oportunidade para esquiar. Há vários locais que são bons para esquiar, como Big Bear Lake, Mammoth Lakes e South Lake Tahoe. Delas eu apenas visitei South Lake Tahoe, mas na próxima viagem passarei pelas outras duas, então poderei atualizá-los nas informações. Big Bear Lake é uma montanha bem próxima à Los Angeles e fica no caminho para Palm Springs ou Las Vegas o que pode ser interessante para não mudar muito o roteiro. Lá a neve não é muito absurda, mas mesmo assim já ajuda para ter um primeiro contato com a neve. Mammoth Lakes e South Lake Tahoe são mais voltadas para esquiadores profissionais, e ficam próximas da fronteira com Nevada. Os valores para esquiar nestas últimas regiões são mais elevados do que em Big Bear por serem destinos mais procurados. A entrada na montanha fica por volta de US$ 50, as roupas na média de US$ 30 e os equipamentos uns US$ 50. Em alguns locais é possível ter desconto comprando a entrada, os equipamentos e as aulas conjuntamente.

42)     Reserva antecipada de Hotéis – essa é uma das perguntas mais frequentes lá pelo Mochileiros.com: devo ou não devo reservar os hotéis antes? Digo sem nenhuma dúvida que o melhor é reservar antes, especialmente se for do tipo não reembolsável. Normalmente utilizamos os sites booking e hotéis.com para efetuar as reservas. No Booking há algumas opções de não reembolsáveis (não são todos os hotéis que possuem essa modalidade) e no hotéis.com, embora na maioria deles seja possível desfazer a reserva, elas logo são descontadas do cartão de crédito. Acho o hotéis.com bom nisso porque antes mesmo de viajar tudo já está pago (e nada com surpresas com o cartão de crédito no final da viagem, além de liberar o limite e não se preocupar com a alta do dólar). Tenho que confessar que o atendimento do booking é absurdamente melhor que o do hotéis.com, então sempre olho o preço nos dois. Apenas um PS: ontem descobri um novo site chamado trivago, parece que ele mostra os preços de vários sites de busca de hotéis, mostrando qual é o mais barato, vou testar no final de semana e depois conto para vocês como foi.

43)     Aviso de “Não Perturbe” na Porta – essa é a maneira mais fácil de não ter ninguém entrando no seu quarto e ainda sem precisar pagar a gorjeta para a camareira (sim, caso não saiba, dentro do quarto usualmente tem um envelope na mesa para deixarmos uns dólares para a pessoa que arruma o quarto). Essa dica pode ser bem útil para logo que se volte da rua com compras e não tenha tempo/vontade de guardar, pois assim fica tudo exatamente do jeito que você deixou. Detalhe: não esqueça de deixar a toalha pendurada em algum lugar para dar tempo de secar para o outro dia... hehehe

44)     Hotéis com Hot-Tube – Sem dúvida é um “detalhe” que faz a maior diferença na sua viagem. Por mais que a gente queira conhecer todas as cidades e atrações, precisamos dar uma relaxada. Quase todos os hotéis possuem hot-tube, que nada mais é do que uma Jacuzzi (ao menos não vejo nenhuma diferença) com água aquecida e com hidromassagem. Antes que perguntem, sim, é perfeitamente utilizável no inverno, basta ir com a roupa de banho e um casaco por cima, saímos tão quentes lá de dentro que não sentimos frio; e não ficamos doentes por causa dela também. Mais uma dica: para ligar a hidromassagem, sempre tem um botão perto da hot-tube de girar, que parece um timer, gire o botão para o tempo desejado que vai ligar (recomendo uns 15 minutos, 20 no máximo). Então, acho que vale a pena pagar um pouco mais caro para ter a hot-tube no hotel (um dos nossos critérios praticamente) em razão da hot-tube e de piscina térmica (alguns hotéis também têm, mas a água é um pouco mais gelada! ).

 

45)     Hotéis com Estacionamento – A maior parte dos hotéis tem estacionamento, mas em alguns locais como San Francisco e San Diego isso é praticamente essencial. Certifique-se que mesmo tendo estacionamento, haja vagas para todos os quartos. Em San Francisco é muito raro ter estacionamento, então alguns hotéis possuem convênio com algum particular. É bom ter a ideia do preço que o estacionamento cobrará, pois as vezes vale a pena pagar mais por um hotel com melhor localização e com estacionamento.

46)     Site Trip Advisor – é um coringa para quem está querendo viajar. Nesse site (http://www.tripadvisor.com.br/) é possível digitar o nome da cidade e depois separar por atrações, compras, restaurantes ou estadia (hotéis e pousadas). Lá vocês encontram várias dicas minhas pelo link http://www.tripadvisor.com.br/members/amanda_basso , lá eu avalio um monte de cidades da Califórnia e de outros locais, além de falar sobre hotéis e algumas atrações. Esse site primeiro coloca as avaliações dos seus amigos do facebook, depois as em português e por fim, avaliações em outras línguas. Acho que é uma boa ferramenta de busca para escolher atividades em cada cidade.

47)     Site Mochileiros – se você achou o bloguinho com base no mochileiros (http://www.mochileiros.com/) , passe para o próximo item, caso contrário, vocês está perdendo muitas informações úteis. O site na verdade é um fórum onde todos procuram dar sua opinião, relatos e esclarecer dúvidas sobre viagens. O fórum é dividido em diversos tópicos e caso haja alguma dúvida é só se cadastrar (gratuitamente) e fazer perguntas a outros usuários. Já ajudei muita gente em viagens para a Califórnia e acabei fazendo diversos novos amigos, além se que muitas vezes minhas próprias dúvidas foram sanadas. Acho que antes de fechar o roteiro para algum lugar, é bom receber o “pitaco” de pessoas que já fizeram o mesmo roteiro que você.

48)     Site Yelp – mais um sitezinho que ajuda e muito na hora de decidir o que fazer (http://www.yelp.com) . Para mim, esse site complementa as informações de atrações e restaurantes/pubs que eu obtive no mochileiros e no trip advisor. A maior parte das avaliações são feitas em inglês, mas é bem tranquilo de entender, além de ter o preço médio do restaurante, indicar o site do local, endereço, fotos e opiniões.

49)      Cadeado TSA – É um cadeado que possui além do segredo normal, um padrão de chave utilizado pelas polícias alfandegárias dos EUA. Esse padrão faz com que se acontecer alguma coisa e eles precisarem inspecionar a sua mala, não precisarão quebrar o cadeado (o que acontece se for aqueles apenas com uma chave simples). Esses cadeados já são vendidos aqui no Brasil (comprei o meu de 4 dígitos n o Walmart aqui mesmo) mas os preços são salgadinhos, por volta de R$ 30,00. Lá nos EUA consegui comprar na Marshalls um de 3 dígitos por US$ 8,00. 

50) A cidade “esquecida” de Solvang – esta será a única cidade que irei abordar porque praticamente nenhum guia de viagens fala sobre ela e encontrar informações na internet sejam boas e úteis mesmo são bem pequenas. Trata-se de uma colônia dinamarquesa, com quase todas as construções neste estilo, muita gastronomia e com uma população controlada (não se pode ir morar por lá sem que haja autorização). A cidade é pequena e muito simpática, além de possuir uma linda rua principal (Mission Rd.) tem diversos locais para se visitar. Pra quem viaja com crianças (ou não hehehe) há duas fazendas na região, uma com mini cavalos e outra com mini burrinhos (além de uma fazenda com avestruz e emas onde se pode alimentá-las por US$ 1). Na dos burrinhos ainda há outros animais que são criados como de estimação (como uma porquinha que vira de barriga para cima para ganhar carinho) e pode-se brincar com todos. Os próprios donos da fazenda que atendem os visitantes e não é cobrada nenhum ingresso, apenas há uma caixa para doações.

Ande pelas ruas paralelas à Mission Rd., diversas delas possuem lindas lojas com porcelanas, joias, souvenirs e coisas da região. Além disto, há um bonde guiado por um cavalo que passa pelas principais ruas do centro e encanta todos que a veem.

50 Dicas Gerais Sobre a Califórnia (e para outras viagens) - Parte IV

Olá Pessoal! Feliz 2014 para vocês!

Estive na praia por esses dias e consegui escrever bastante coisa para o blog, então vou atualizando ele aqui antes de iniciar a 3ª viagem e ficar atrasada de vez hehehe

Nesta parte IV das dicas tratei de mais dois restaurantes conhecidos nossos aqui no Brasil, dicas sobre o inverno e mais três lojinhas que ajudarão (e muito) na hora de comprar roupas ou lembrançinhas com muita economia

Bom, seguem as dicas!

Beijinhos e até breve!

31)     Restaurante Applebee´s – pra quem conhece o brasileiro, a lógica é praticamente a mesma: comidas de todos os tipos. A qualidade de atendimento e dos alimentos é exatamente a mesma, porém com um preço muito mais acessível que os praticados no Brasil. Em dias de jogos de basquete e basebol os aperitivos e as cervejas possuem descontos, como uma cesta de batatas fritas (bem generosa) por US$ 3,00 e cervejas por US$ 2,50. Nós conseguimos sempre pegar a promoção sentando nas mesas, basta pedir para o garçom. Uma refeição com muzzarela sticks (palitinhos de queijo à milanesa), bufalo boneless wings (pedacinhos de frango empanados sem osso), batatas fritas, drink de Piña Colada e uma sobremesa com sorvete não custa mais que US$ 25,00 para duas pessoas. 

32)     Restaurante Outback – restaurante estilo australiano bem conhecido nos EUA e possui alguns aqui no Brasil. Honestamente, não achei a mesma qualidade do brasileiro, o atendimento é bem bonzinho e alguns garçons se esforçam para saber mais do nosso país e tal, mas a comida deixa muito a desejar. A tradicional cebola tem exatamente o mesmo sabor, porém com um preço muito mais acessível, algo como US$ 7,99. O problema mesmo está nas carnes, todas que pedimos eram carnes de hambúrguer, os pratos eram bem elaborados, mas quando íamos provar as carnes, lá estava o tradicional bife de hambúrguer incrementado com um molho gostoso e pagando-se bem mais caro. Mas é aquela coisa, para comer a cebola, uma porção de batatas fritas e tomar uns drinks está mais do que valendo! O preço para comer fica na mesma faixa dos outros, uns US$ 30, 00 para duas pessoas.

33)     Gorjetas – possivelmente vocês já devem ter lido sobre o assunto em diversos outros lugares (blogs e afins), mas sempre é válido ressaltar. Lá na Califórnia (creio que em todo o país) quase todos os serviços esperam pela gorjeta, desde os motoristas de taxis, camareiras e especialmente os garçons. Normalmente os quartos de hotel possuem em cima da mesa um envelope prontinho já esperando a gorjeta para a camareira, se a bagunça deixada no quarto for grande (caixas, sacolas etc.) vale deixar um pouquinho a mais. O que se diz pela internet é que deve se deixar algo como 20% do preço da diária, mas creio que nunca deixei nesta quantia (mais sobre o assunto dos quartos de hotéis e como não pagar as camareiras no item 43 do próximo post). Nos restaurantes a gorjeta poderá ser dada de formas distintas dependendo de como se paga: se o pagamento for em dinheiro é só deixar um pouquinho a mais (10% ou mais) ou então não esperar o troco. Já se o pagamento for em cartão de crédito, na hora de assinar há um espaço em branco abaixo do valor final para colocarmos o quanto queremos de gorjeta, devendo somar ao final.

34)     Temperatura no Inverno – esse é um dos assuntos que mais apavora o pessoal que decide ir para a Califórnia no verão brasileiro, chegando lá em pleno inverno. Pra quem mora no Rio Grande do Sul e conhece um inverno frio e úmido, fica bem mais fácil pois o frio de lá é seco. A temperatura durante o dia é bem tranquila, algo por volta de 10º a 20º C dependendo da cidade; quanto mais perto das praias e mais para o sul, menos frio será. Nas cidades desérticas os dias são bem mais quentes e as noites são bem frias, como por exemplo, Vegas e Palm Springs. Tivemos duas experiências distintas com o inverno californiano, uma com muitos dias ensolarados e quentes (até arriscamos camisetas de manga curta em Los Angeles) e outro com dias chuvosos. A chuva não nos atrapalhou em nada o roteiro, fizemos as mesmas coisas e ainda rendeu umas fotos bem diferentes em Big Sur e em um jardim botânico em Palos Verdes. Deem uma olhada nas fotos, a primeira é de janeiro de 2012 com o dia aberto, já a segunda em janeiro de 2013 com o tempo bem fechado.

Janeiro de 2012

Janeiro de 2013

35)     Tipos de Roupa – Mais uma vez eu posso apenas opinar sobre os tipos de roupa para levar no inverno, porque nunca fui no verão (preciso confessar que o calor não me agrada nem um pouco, então prefiro fugir dele hehehe). A primeira ideia que se deve ter é de que não se deve levar muita coisa, pois as roupas são muito mais baratas por lá e os casacos são mais quentinhos e leves, ideais para o inverno, bastando colocar uma camiseta de manga comprida e um blusão leve por baixo. Na primeira vez levei uma mala grande com espaço sobrando e mesmo assim acabei quase não usando as roupas que levei do Brasil, sequer usei blusões de lã grossos como uso no inverno daqui. Então a principal dica é levar o mínimo de coisas possíveis. O pra se usar durante o dia e estar bem confortáveis calça jeans, camisetas de manga comprida, blusões de linho leve e casaco grosso. Digo para colocarem apenas o casaco mais grosso por cima de tudo porque a calefação está em todos os locais, não precisando usá-los dentro de restaurantes, museus, shoppings etc.

Temperatura mais fria que pegamos 20ºF, algo como -6ºC

36)     Calçados que devem ser levados – essa é uma pergunta bem frequente que eu recebo e super simples de se resolver: use a mesma coisa que se usa no inverno aqui. Para mulheres apenas três estilos de sapatos estão bons: bota de montaria, tênis e um sapato de salto caso se saia de noite. Para homens apenas tênis está bom.

37)     Bagagem de Mão – essa parte é bem importante, pois essa bagagem será sua companheira por muitas e muitas horas além de ser vistoriada antes de entrar no voo e, as vezes, quando se chega no destino final. Nela devem conter as coisas mais importantes da viagem, como as reservas de carro e hotéis, tickets já comprados, eletrônicos, uma muda de roupa, documentos, dinheiro (melhor colocar naquelas bolsas de turista, que vão por dentro da roupa), produtos de higiene (que não podem passar de 100 ml), além de outras coisas que vocês julguem importante. A maior parte das companhias aéreas aceitam bagagens com no máximo 115 cm somando suas laterais, sendo que a metragem padrão é de 23 x 40 x 55 cm. Em voos internacionais o peso é de 8 kg, mas nunca pesaram a minha, apenas nos nacionais.

38)     Loja 99 cents – essa lojinha é um achado para trazer bugigangas para os familiares. Lá há um pouco de tudo, pratos, talheres, comida, maquiagens, porcarias, pilhas e muito mais por apenas 99 cents (+ taxas). Realmente é uma ótima opção para comprar coisas sem gastar muito, sempre passamos por lá e nunca saímos de mãos vazias.

39)     Loja Ross – é uma loja que é encontrada em todos os cantos da Califórnia e possuem endereços incríveis e muita variedade de produtos, desde malas, roupas e coisas para a casa. O problema é que os produtos que se encontram em uma loja possivelmente não serão encontrados em outra, além de que muitas vezes só se tem um produto de X tamanho, não havendo outro igual. A loja é dividida em roupas femininas, masculinas, infantil, utensílios para a casa e viagens. Dentro de cada categoria ainda há subdivisões como roupas para esportes, vestidos, calças, blusas, pijamas, roupas íntimas e outras, o que torna bem fácil de achar algo específico. A Ross é um pouco bagunçada então se gostar de alguma coisa, mas não tem certeza se quer levar, coloque no carrinho e depois pense se vai ou não levar, já que se deixar no cabide, bem possível que outra pessoa já pegue (normalmente tem bastante gente). Exemplo de preços: Casacos de inverno da Calvin Klein por US$ 49, malas grandes de marca por US$ 89, médias por US$ 79 e bagagem de mão por US$ 69 (há malas mais baratas, é só procurar), vestidos por US$ 20 e de marca por US$ 50 e camisas masculinas por US$ 15.

40) Loja Marshalls – não possui tantas lojas como a Ross e é bem mais organizadinha, com sapatos nas caixas e alguns itens podem ser encontrados em mais de uma loja com facilidade, mas não todos. Os preços em geral são bons, mas um pouco mais caros que a Ross. A variedade de malas é bem grande e possuem diversas marcas, tamanhos e cores, bem como alguns itens de viagem como pesador de mala (muito útil), travesseiro de voo e cadeados com segredos do TSA (falarei no próximo post com dicas). Exemplos de preços: bota de montaria por US$ 50, camisas masculinas de marca por US$ 20, pijamas da Tommy por US$ 19.