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domingo, 22 de dezembro de 2013

50 Dicas Gerais Sobre a Califórnia (e para outras viagens) - Parte III


Olá pessoal! Estou super em falta com vocês, eu sei, mas com a próxima viagem chegando e com as provas do cursinho acabei tendo que me afastar um pouco aqui do bloguinho, mas prometo escrever mais nestes próximos dias! 
Seguem aqui as próximas 10 dicas sobre a Califórnia, desta vez fiz algo mais específico sobre restaurantes e comidas, já que é uma pergunta bastante frequente pelo pessoal do Mochileiros.com e dos emails que recebo. Uma pergunta que sempre vem junto é do quanto se gasta por dia para comer. Bom, com o post abaixo dá pra ter uma ideia, ainda mais que coloquei os valores ali também e os tipos de comida e tal. Se ficar alguma dúvida, podem colocar nos comentários que esses eu recebo no email e consigo responder imediatamente! 
Bom, chega de papo e vamos para as dicas! 

Beijinhos! 

21)     Restaurantes Mexicanos – são os que possuem a comida mais parecida com a brasileira e normalmente são bem baratos. Há a tradicional “carne assada” que nada mais é do que um feijão (com queijo ralado por cima), arroz e um bife (normalmente com pimentões) servido com tortillas do lado, além de opções como o famoso burrito, quesadillas e afins. Quase sempre são servidos nachos antes com um molho bem apimentado. Não esqueça que em restaurantes mexicanos a água é paga, portanto, aproveite e experimente um suco diferente ou até mesmo uma das deliciosas cervejas mexicanas.



  
22) Restaurante Panda Express – rede de fast food chinesa com preços bem baixos. Por US$ 6,00 se come uma grande porção de arroz ou massa, com mais dois acompanhamentos. Eu sempre peço só a massa (que sempre sobra de tão grande) e eles me cobram apenas US$ 1,50. É uma rede bem grande e normalmente fica localizada em pequenos shoppings.

23)     Fast Food Carl´s Jr – sem dúvidas o melhor hambúrguer com batatas fritas da Califórnia. É uma rede bem tradicional na Califórnia, mas não está muito presente nos outros estados (acho que tem em Arizona, Nevada e Texas, mas poucos). A carne é bem saborosa e as porções são grandes. Os que mais gostei foram o “The Big Carl” e o “Six Dollars Burguer”, quem com o combo (hambúrguer + batata + refri) sai em média US$ 6,00. Eles também servem café da manhã e possuem uns sanduiches diferentes para o café, com mais cara de café mesmo, como o biscuit bem docinho e duro hehehe e especialmente o Eggs&Cheese de presunto. Pegamos uma promoção de dois sanduiches por US$ 3,00. Cada um comeu um e ficamos sem fome até as 15h.

24)     Fast Food Inn n´Out – Depois do Carl´s Jr. sem dúvida é o favorito. O cardápio deste fast food é simples: hambúrguer, cheeseburguer e double cheeseburguer, além de três tamanhos de batatas fritas. Os preços são bem baratinhos e não passa de US$ 6,00 com tudo. Além do menu que aparece, tem o “menu secreto” onde há mais opções de hambúrguer (com o dobro, triplo ou quadruplo de carne, sem pão, sem carne), além das batatas chamadas “animal style” onde eles colocam um molho de queijo cheddar e bacon, não lembro direito. Mais informações sobre o menu secreto: http://www.in-n-out.com/menu/not-so-secret-menu.aspx

25)     Fast Food KFC – rede de fast food bem conhecida por suas comidas gordurosas, e de fato são. Há vários tipos de frango, podendo combinar com vários tipos de empanados (frituras), alguns tipos de batata frita, pão, além de massa com queijo. Melhor pegar um dos combos prontos para não errar na medida, acabamos pedindo muita coisa e não conseguimos comer tudo além de ficar passando mal com a quantidade de gordura hahaha


26)     Quais Fast Foods NÃO ir – Essa é uma questão muito pessoal, então, só porque eu digo que são ruins, não significa que você não possa experimentar. O Mc Donald´s é exatamente a mesma coisa que o Brasileiro em termos de gosto, porém com alguns sanduiches diferentes (não tem o Cheddar por exemplo...) e com preços mais baixos, por um pouco mais de US$ 5,00 o lanche com batatinhas e copo de 750 mls, não é que seja ruim, mas por ser a mesma coisa e como estamos viajando sempre queremos provar coisas diferentes, não? Outro bem “meia boca” é o Wendy´s, ele vem com uma proposta diferente, quer ser aquele hambúrguer com cara de antigo, com um sabor mais caseiro, mas acaba não chamando muito a atenção. Segue o mesmo preços dos demais de US$ 5 a 6 por uma refeição “completa”.
Agora vamos começar com a parte dos “ruins”: em número 1 da minha decepção “Burguer King”. Sim, vocês devem estar pensando que eu sou louca de escrever uma coisas dessas, mas realmente o burguer king americano tem péssima qualidade. Fui mais de uma vez para ter certeza de que o problema não era com uma loja em específico, mas não, foram em todas. Começamos com o atendimento péssimo, mas isso seria o de menos quando a comida fosse boa, mas a comida é pior ainda. A carne do hambúrguer some dentro do pão, isso que o Rene pediu um com 3 bifes e eu com 2, pra ter certeza que seria melhor, e não foi. Os preços são os mesmos, só que não compensa. A experiência foi tão ruim, que logo que voltei fiquei de cara amarrada quando tive que ir em um com alguns amigos que visitavam Porto Alegre e onde eles moravam não tinha Burguer Kink, então tive que leva-los de muita má vontade, conclusão: fiquei tão traumatizada que não lembrava o quão gostoso era o lanche por aqui! Então não esperem chegar nos EUA e comer o mesmo hambúrguer delicioso brasileiro, lá será uma porcaria.
Outro ruim é o Jack in The Box, esse não tínhamos provado na primeira viagem, então provamos nesta segunda. O menu é bem semelhante aos demais, no mesmo preço também só que absurdamente gorduroso! Nossa, ficamos empurrando para terminar o hambúrguer e tanto a batata quanto ele estavam cheios de gordura. Obviamente nunca se espera que um lanche destes seja sem gordura, mas também não precisa escorrer do bife, não acham?

27)     Restaurante Planet Hollywood – clássico restaurante americano e está presente em quase todas as cidades turísticas. O menu vem com muitas opções de entradas, drinks, massas e carnes, porém as carnes são as mais caras e acabei não provando nenhuma delas. Sempre que fomos ao Planet Hollywood pedimos massas e nunca nos arrependemos, as porções são bem servidas e os pratos bem gostosos. Atenção ao escolher o drink! Alguns deles por uns US$ 3,00 a mais, pode se levar o copo pra casa (preciso dizer que eu trouxe?). O preço das massas fica na média de US$ 13,00, mais as taxas e bebidas, mas vale a pena para uma refeição diferenciada.



28)     Restaurante Hard Rock Café – Mais um clássico americano. O atendimento do Hard Rock é um diferencial, todos foram excelentes, além da decoração e da comida serem muito boas. O menu também possui entradas, drinks, hambúrgueres, massas e carnes. Como fomos várias vezes comi um pouco de tudo do menu e posso dizer com toda a certeza que foram todos excelentes. Um destaque especial para o hambúrguer que sem dúvida foi um dos melhores que comi na Califórnia e para a New York Strip Steak, uma carne bem grande (excelente pra quem estava comendo todos os dias carne de hambúrguer), com brócolis e purê de batata. Os valores vão entre US$ 13 e US$ 23 tudo depende do que for consumido. A decoração é um item à parte, onde há vários instrumentos e roupas de famosos. Um dos acervos mais legal que vi foi o do restaurante de Las Vegas, na Strip, muita coisa para se ver e o último andar estava completamente vazio, o que rendeu ótimas fotos.



29)     Restaurante Bubba Gump – restaurante inspirado no filme “Forest Gump”. Se você não gosta de peixes e frutos do mar, melhor pular para o próximo item, pois eles somente servem camarões (de todos os jeitos mesmo) e um filé de peixe a milanesa com batatas fritas. Agora, se você é fã de frutos do mar como eu, não há lugar melhor. O restaurante é todo temático e possui drinks bem diferentes e na mesma lógica do Planet Hollywood, com alguns dólares a mais se leva para casa o copo. Os preços dos pratos com camarões são entre US$ 15 e US$ 20 mas bem servidos. Vale pelo local e pela decoração.





30) Restaurante Famous Dave´s – mais um restaurante típico americano. Neste comemos apenas na segunda viagem, mas já se tornou um dos meus queridinhos. O estilo do restaurante é bem diferente, rústico e sem frescura. O carro chefe do restaurante são as costelinhas de porco ao molho barbecue, além do bolinho de milho que vem com elas. Na mesa há 5 ou 6 tipos de molhos para colocarmos nas carnes que são feitos pelo restaurante mesmo e podem ser encontrados nos supermercados. Usualmente o garçom apresenta os molhos pra gente com uma porção de batatinhas chips e explica exatamente o que é cada um, uns mais picantes e outros bem docinhos. Se prepare para no final da refeição estar atracado em um dos ossos e se sujar todo, para isso, eles já tem na mesa lenços umedecidos e um tipo de papel toalha. A refeição para duas pessoas bem servidas fica em US$ 25 com taxas.  



terça-feira, 22 de outubro de 2013

50 Dicas Gerais Sobre a Califórnia (e para outras viagens) - Parte II

Olá pessoal! Seguem aqui as próximas 10 dicas sobre a Califórnia ou para outras viagens! Espero que vocês gostem!



11)     Seguro de Viagem – a maioria dos cartões de crédito possui estes tipos de seguro. O seguro viagem em si nada mais é do que um seguro contra problemas com as bagagens, interrupção da viagem por algum motivo, cancelamento da viagem e alguns itens sobre translados em casos de acidentes ou morte. Usualmente os oferecidos pelos cartões de crédito são bem básicos, mas o suficiente para utilizar em uma viagem. Não esqueça de ligar para o concierge do cartão para solicitar o seguro, pedindo a apólice que pode demorar alguns dias, imprima e leve consigo na viagem! Há informações importantes nesta apólice além de telefones úteis. Uma dica: eles sempre perguntam o número de bagagens que levamos, peça sempre mais uma do que você pretende levar (sempre compramos mais do que imaginamos e prevemos...).

12)     Seguro Saúde – esse é item essencial para quem viaja. Não adianta, vale a pena gastar um pouquinho a mais e garantir uma viagem tranquila (isso se o cartão de crédito não oferece nenhuma proteção). É bom pesquisar na internet qual o plano é melhor para cada tipo de viajante. Eu fiz na primeira viagem pela Mondial Assistence e consegui um desconto pela internet no twitter deles (acho que foi de 20%), mas na segunda eu deixei por conta do cartão de crédito e não me arrependo. Não utilizei nenhuma das vezes o seguro, mas prefiro ter a garantia de que qualquer zebra estarei assegurada (ainda mais pra quem resolve esquiar sem saber hehehe).

13)     Desbloqueio do Cartão de Crédito – não esqueça de desbloquear o cartão de crédito antes de ir viajar. Pode parecer uma dica besta, mas é muito importante comunicar a empresa operadora de carão de crédito que você fará uma viagem. Não esqueça de comunicar também as conexões que serão feitas! Lembram que eu contei aqui que ficamos em overbooking no México? Então, tentei passar o meu cartão em uma livraria no aeroporto e permitiram, mas quando fui abastecer o carro (fora do aeroporto indo para outra cidade) o cartão foi bloqueado porque não disse que iria para o México. Bom, a partir dai sempre falo para desbloquearem também transações nos locais que farei conexão ou escala.

14)     Compra de Passagens – depende muito da época desejada. As mais concorridas são no final do ano e nas férias de julho. O ideal é ficar cuidando as promoções por sites que concentram todas as companhias aéreas, como o submarino viagens, o site/blog melhores destinos e o aplicativo Kayak (para iPhones ao menos, não sei se tem para outros). O único problema do Kayak é que as vezes o preço não está atualizado, então achamos que há uma promoção e na realidade não é. Quando forem comprar as passagens, preferir sites com a conversão para reais, pois pagando diretamente no site da companhia algumas vezes o preço é em dólar e ficamos à mercê da cotação do dólar do mês (podendo aumentar e muito o preço da passagem).

15)     Desconto de Estudante – Todo o desconto é muito bem vindo quando se faz uma viagem. No meu caso, não sou mais estudante de graduação, mas ainda tenho a carteirinha de estudante da PUC. O Rene também não é mais estudante e também tem a mesma carteirinha. Como ainda somos “novos” para sermos formados nos EUA, sempre levamos as carteirinhas da faculdade e apresentamos como estudante. Pra quem ainda é estudante, mas não de graduação, indico fazer a carteirinha da ISIC. Ela tem a validade até março do ano seguinte ao que foi feita e custa R$ 40,00. Pela economia que pode ser tida, acho que vale a pena. Ela pode ser feita nas agências físicas da STB ou então no site http://www.carteiradoestudante.com.br/. 

16)     Desconto em Outlets – Todo o outlet tem uma central de atendimento. Normalmente estas centrais de atendimento possuem um livretinho com descontos e custa entre US$ 3 e 5. O Premium Outlet tem um cadastro como VIP Club, nele é possível se inscrever e ganhar descontos, basta colocar o seu email e antes de viajar imprimir os cupons e trocar pelos descontos na central de atendimento. 

17)     Cupom de Desconto em Lojas – Além dos descontos dos outlets, nestas centrais de atendimento ao cliente há diversos outros cupons de descontos avulsos das lojas. Sempre dê uma olhadinha neles quando for pegar o livretinho de descontos. Em algumas lojas é possivel usar mais de um cupom, mas não são em todas! 

18)     Caneta na Bagagem de Mão – parece uma dica bem boba, mas especialmente em viagens internacionais uma caneta faz muita diferença. Ao entrar em outro país temos que preencher inúmeros papéis para mostrarmos na aduana (até mesmo ao chegar no Brasil) então uma caneta é muito necessária. Eu praticamente sempre acabo emprestando a minha para quem está do lado.

19)     Fuso Horário – o fuso horário vai de 4 a 6 horas dependendo da época do ano. Como normalmente vou para a Califórnia no verão brasileiro, a diferença é de 6 horas. A principal forma de aquentar toda essa mudança e se habituar ao fuso, é dormir bastante nos voos (poucos são diretos!). Outra dica é tomar energético no primeiro dia para aguentar até de noite bem, fazendo todas as refeições nos horários certos, mesmo sem fome (como ao meio dia e às 20:00), isso faz com que seja BEM mais fácil a adaptação e em dois dias já se está completamente acostumado.

20) Água – Na maioria dos restaurantes americanos a água é servida de graça. Então nada como economizar uma graninha ao bebê-la, e ainda um estímulo para parar de toma-los. Até mesmo nos fast-foods é possível pedir um copo para água (ela normalmente fica junto com os sucos). 

sábado, 19 de outubro de 2013

50 Dicas Gerais Sobre a Califórnia (e para outras viagens) - Parte I

Olá pessoal! Enfim, finalmente venho atualizar o blog! Por muitos pedidos no Mochileiros.com vou fazer um post básico com 50 dicas para serem utilizadas na Califórnia (ou em outras viagens). Irei dividí-las em 5 posts diferentes para tentar não misturar muito os assuntos (Carro, Comida, Hospedagem, Dicas Práticas e Dicas Gerais). 

Vou começar hoje com algumas dicas relacionada com os carros, desde aonde olhar para alugar e até o que carregar dentro dele. 

Espero que as dicas sejam úteis para vocês! Qualquer outra dúvida, podem deixar nos comentários ou então enviá-las por e-mail (manahbasso@gmail.com). 

Segue a primeira parte das dicas! 

1)     Dinheiro, Travel Money ou Cartão de Crédito? – esse assunto merece um tópico próprio e eu prometo fazê-lo um dia, mas como aqui se tratam de dicas gerais vou fazer um resumão. Creio que os três são necessários pois cada um tem uma função especifica. O dinheiro é bom para pequenas compras (feirinhas, imãs de geladeira, cartões postais e para deixar gorjeta) e também para abastecer o carro (já falarei mais sobre a gasolina no item abaixo!). O Travel Money é um dispositivo muito bom e seguro uma vez que se perdermos o cartão, é só bloquear e eles tem 24 ou 48 horas para te entregar outro cartão com o mesmo $$ que ainda havia dentro. Além disto, o Travel Money é aceito em quase todos os locais que possuem cartão de crédito e a cotação do dólar está garantida, pode subir um monte que você ainda vai ter ser dinheirinho bem guardado, além de poder acompanhar seus gastos pela internet (e mostrando sempre o saldo!). Outra parte boa do Travel Money é o IOF que já vem incluso dentro da cotação que você compra, e no valor de 0,36% e não de 6,38% como o do cartão de crédito. Bom, o cartão de crédito é aquele segurança para poder fazer umas comprinhas extras quando não sobrar mais dinheiro no Travel Money. O bom de utilizá-lo são os seguros que falarei em itens posteriores.

2)     Gasolina – como a maioria já sabe por todas as fotos por ai, lá não há frentista, nós mesmos precisamos colocar gasolina no carro. Lá também há preços diferenciados para quem paga em dinheiro e em cartão de crédito. A dica é levar dinheiro em espécie para abastecer. Aqui para aqueles que nunca abasteceram (se você já sabe como é, pule para o próximo item!): primeiramente vá até a loja de conveniências e diga quando você quer de gasolina e em qual bomba. Vá até o carro e abasteça (o procedimento é quase intuitivo de colocar gasolina só apertar um botão na bomba e outro perto da mangueira). Caso sobre gasolina com o dinheiro que colocaste, vá novamente à loja de conveniência e peça um “refund”, eles irão devolver o dinheiro que sobrou.  Usualmente os carros não estão com os tanques cheios então é bom procurar um posto de gasolina por perto.


3)     Reserva antecipada do Carro – o carro é uma das principais escolhas da viagem. Diria até que só é menos importante do que a escolha do roteiro. Sem dúvida a maneira mais fácil de deslocar-se e conhecer os locais na Califórnia, são os carros. O aluguel é bem barato (comparado com os do Brasil) e sempre há promoções e cupons de desconto na internet. Em algumas locadoras é possível pagar antecipadamente a reserva, ou seja, menos uma despesa na hora da viagem. Sei que a Hertz Brasil faz isso falando por telefone, além de pagar antecipado em reais (uma boa ideia para o dólar que não está estável nos últimos tempos) e ainda pode parcelar. A ideia de chegar lá e reservar um carro não é das melhor pois nenhuma locadora possui loja no aeroporto (falo por LAX que é o único que conheço), somente pequenos ônibus que te levam até a sede da empresa, normalmente uns 5 km longe. Na dúvida faça várias cotações na internet, e se não for paga, faça algumas reservas em outra locadora com horário posterior ao da que você irá pretende ir, caso algum imprevisto ocorra com a primeira reserva você não estará desemparado com os preços. Prometo que faço um post depois só sobre aluguel de carros porque aqui tem muita coisa para ser dita.

4)     Tempo na Estrada – Na hora de montar o roteiro não tente fazer grandes distâncias em um único dia. O ideal é colocar as cidades que serão visitadas de 2 em 2 horas, sendo que o máximo que deve ser feito em um dia são 6 horas. Digo isso porque sendo 6 horas de viagem, como fazemos paradas para comer, abastecer e ir no banheiro, além daquela paradinha para tirar fotos em alguns locais, o tempo pode aumentar tranquilamente para 8 horas e lá se foi um dia todo perdido sem se ver muita coisa. Outro problema também é quando há somente um motorista, o coitado chega moído no próximo destino não conseguindo aproveitar muito.

Tempo total e distância da segunda viagem...

5)     Car Pool – também pode ser uma bobagem, mas nas grandes estradas há uma pista específica para carros com duas ou mais pessoas. Normalmente ela fica à esquerda e possui uma única pista. Observem onde deve entrar e sair (não se pode entrar a qualquer momento). Em horas de engarrafamento é a melhor alternativa já que quase todos estão em apenas uma pessoa no carro.


6)     Quando Abastecer – sempre que sair de uma cidade em direção a outra. Nunca se sabe aonde haverá um outro posto de gasolina, especialmente entre a cidade de Palm Springs e Las Vegas (a estrada é típica de filmes, sem NADA em volta, só deserto). Todos os dias antes de sairmos para uma nova cidade, completávamos o tanque do carro mesmo que estivesse quase cheio.

7)      Comidas no Carro – como as viagens podem se tornar longas, o ideal é sempre ter no carro algumas bolachas, maçãs e sem dúvida nenhuma é essencial ter água. Outra coisa que sempre fazemos é levar um papel higiênico no carro, nunca se sabe como serão os banheiros no meio da estrada.

8)     GPS – com certeza indispensável em uma viagem à Califórnia. As locadoras usualmente cobram algo em torno de US$ 9,00 a diária pelo GPS. Se você for ficar apenas alguns dias (menos de 1 semana) talvez seja uma boa ideia alugá-lo caso não pretendas utilizá-lo no Brasil. Agora se a viagem é mais longa, não tenho dúvida que seja uma boa ideia comprar um na Best Buy mais próxima e seguir viagem. Se já tiver um aqui no Brasil e quer leva-lo, melhor ainda (até porque você já está acostumado com ele), mas não esqueça de baixar o mapa da Califórnia atualizado e de Nevada caso já a Vegas.

9)     Horários para Viajar – Bom, depende muito do tipo de viagem que vocês está querendo realizar. Eu sou daquelas que gosto de acordar cedo para aproveitar todo o dia, mas tem gente que gosta de sair para a balada e ai os horários ficam bem diferentes. Outra coisa que faz mudar muito é de onde você está saindo e para onde vai. Passar por Los Angeles entre 7 e 9 da manhã é furada, assim como das 17 às 20, literalmente tudo engarrafado e não se anda. Caso esteja nesses horários em cidades grandes, pare no shopping mais próximo e fique por lá, não vale a pena ficar trancado em um carro, torrando gasolina e chegar no mesmo horário que chegaria se saísse 2 horas depois. Resumindo, o ideal é sair cedo da cidade (no máximo as 9 horas da manhã), prevendo chegar na outra cidade perto do meio dia ou até as 16 horas pra não pegar trânsitos e engarrafamentos.

10) Seguro do Carro – Muitos cartões de crédito possuem o seguro do carro incluso ao alugar um carro com ele, antes de viajar veja se o seu também possui. Muitas vezes a própria locadora dá descontos para quem fizer os seguros com eles, mas isso não é regra então cote bem antes para não ter surpresas no final. Há uma lei na Califórnia que todos os carros que circulam devem ter obrigatoriamente seguro contra terceiros (que os cartões de crédito não cobrem), então, teoricamente você não precisa fazê-lo. Ocorre que as locadoras possivelmente irão empurrá-lo e amedrontá-lo com o tal seguro que custa em média US$ 10,00 o dia. Cabe a cada um escolher se quer correr ou não esse risco. Na primeira viagem fizemos o seguro, na segunda corremos o risco.  

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

35º Dia (17/01): Chegando no Brasil

Finalmente dia de voltar pra casa (não que estivéssemos com muita vontade de voltar, mas já estava na hora de rever a família).

O voo Cidade do México - São Paulo (Grarulhos) foi muito tranquilo, não sei se foi em função de estarmos na primeira classe, que por ficar na parte da frente do avião tem menos turbulência, ou se foi tranquilo mesmo. 

Acordei um pouco antes de servirem o café da manhã para aproveitar um pouco do entreternimento oferecido a bordo. O café da manhã servido era excelente, frutas, um pãozinho doce bem gostoso, geleias, margarina, suco de laranja, iogurte, barrinha de cereais e ainda disponibilizavam omelete. Acabei nem pedindo o omelete de tanta coisa que comemos. 


Como estavamos na primeira classe, o desembarque é prioritário e acabamos quase não pegando filas para realizar a entrada no Brasil. Um ponto negativo da Aeromexico é que as bagagens da primeira classe ficam juntas com as demais, ou seja, ficamos 300 anos esperando as malas nas esteiras do desembargue.

Quando as malas começaram a chegar, começou um pequeno alvoroço pois boa parte delas estavam violadas. O maior problema é que não havia nenhum indício de que tivesse sido feita pela polícia (faltavam os avisos) e praticamente todas tiveram coisas furtadas. Nem mesmo uma das malas que estava plastificada foi poupada, estava lá na esteira com o plástico caindo e toda aberta. A minha, plastificada e com o meu nome escrito em diversos locais e com cadeado veio sem nenhum problema (ufa! Ter a mesma mala violada duas vezes não dava! Lembra que eu falei sobre isso no post passado?). A do Rene era aquela típica coisa que eles abrem ser quebrar o cadeado, eu já tinha pesquisado isso na ida e fiquei surpresa com a faciliadade que pode ser feito! Olha só esse video no you tube que vocês irão entender... 



Muitas pessoas que despacharam notebooks (embora não seja recomendado pelas companhias aéreas despachar eletrônicos, jóais, dinheiro etc.) chegaram apenas com as capinhas aqui, bem como só com as embalagens de perfumes, relógio e roupas. Na do Rene vimos que faltavam coisas de cara, pois demorei muito tempo pra conseguir fechar o ziper, tive que dar aquela "sentadinha" básica em cima da mala pra conseguir colocar tudo dentro, e quando chegamos em Guarulhos abrimos e fechamos tudo com muita facilidade, além de alguns fechos internos estarem abertos e as coisas reviradas. Apesar do problema, os atendentes da Aeromexico que se encontravam na área de desembarque foram muito solícitos e fizeram um tipo de ocorrência do acontecido para cada um dos passageiros. 

Estavamos um pouco preocupados com a alfândega, pois trouxemos muitas coisas, além de eu não ter declarado o netbook nem o GPS na ida para os EUA. No fim, a preocupação foi a toa, pois a estava fechada (ufa!). 

Buscamos as malas que vieram antes de nós (leia-se, passamos a alfândega apenas com uma mala cada um e uma bagagem de mão, nada comparado ao pessoal que vinha de Miami com 5 ou 6 malas por pessoa), e estava tudo certinho, nada faltando e nenhum sinal de violação. Mesmo assim, resolvemos abrir as malas ali mesmo na salinha da Aeroméxico, todo cuidado é pouco depois disso tudo. 

Fizemos o check-in para o voo a Porto Alegre e pagamos uma fortuna pelo excesso de bagagem. Uma dica é sempre comprar antes se já souberem o que vão exceder! Mais um voo tranquilo e dormimos boa parte do trajeto.

Chegando em PoA lá estava a minha mala grande, completamente destruida! Nunca tinha visto algo igual! A mala pesava mais de 36 kg e conseguiram perder uma das quatro rodinhas! Não me perguntem como isso aconteceu! Ela parecia que tinha caido do avião, não era possível! Fui diretamente no balcão de reclamações da TAM e mais uma vez abriram um reclamação e disseram que entrariam em contato comigo para mandar arrumá-la. E de fato, me ligaram, vieram buscar a mala e depois devolveram. Em contrapartida, a arrumação ficou terrível (vejam as fotos...) e tive que processá-los, mas isso é uma história pra outro post hehehe

"Teoricamente" arrumada...
Então pessoal, vou fazer mais alguns posts sobre essa primeira viagem, sendo mais objetiva, como por exemplo colocando o roteiro que fizemos, falar sobre os hotéis que ficamos, o que é melhor levar de dinheiro, lojas e outlets e assim por diante!

Em breve publico informações sobre a segunda viagem, que tivemos ainda MAIS indiadas que a primeira! Acho que vocês irão gostar de saber o que fazer e, definitivamente, o que NÃO fazer! hehehe


quinta-feira, 18 de julho de 2013

34º Dia (16/01): Cidade do México e Teotihuacan

Começamos o dia cedo, por volta das 7 horas da manhã, ligamos para os familiares e avisamos que não chegariamos no dia de hoje em razão do overbooking. Descemos para o café da manhã do hotel, pago pela Aeroméxico também e sem dúvida foi o melhor de toda a viagem. O buffet era absurdo de tantas opções de comida e ainda havia um chef fazendo omeletes personalizados para quem quisesse.

Tomamos um bom café da manhã, pegamos o transfer até o aeroporto e lá alugamos um carro para ir até as pirâmides de Teotihuacan. Resolvemos alugar o carro por ter mais liberdade no trajeto e nos horários, além de que o preço era praticamente o mesmo de ir com uma agência de viagens (US$ 80,00 para os passeios para 2 pessoas SEM almoço e US$92,00 pelo carro). 



Convidamos o casal de brasileiros que conhecemos no dia anterior para fazer o passeio conosco já que haviam visitado o local e poderiam nos dar algumas dicas. Ligamos do aeroporto mesmo para o quarto deles (através da loja do hotel no saguão do aeroporto) e eles prontamente aceitaram o passeio. 

Os carros da locadora estavam praticamente todos batidos ou arranhados. Alugamos um Toyota Camry automático e antes de sairmos da garagem da locadora tivemos que analisar todas as avarias do carro e coloca-las em um papel conjuntamente com o atendente. 

Pegamos os brasileiros no hotel, depois de tentar entender o GPS desistimos e apenas seguimos as placas e um mapa que estava dentro de um dos livros sobre o México que compramos no aeroporto. Conseguimos chegar nas pirâmides próximo às 11 horas da manhã e o sol estava muito forte. 



Pagamos a quantia de 57 pesos mexicanos, algo por volta de US$5,00, para entrar no sítio arqueológico. Há diversos guias lá dentro que podem ser contratados por alguma quantia. Acabamos não contratando nenhum, pois a Luisa ainda lembrava de quase todas as informações sobre o local e ela mesmo foi a nossa guia hehehe 

Luis e Luisa





Resolvemos subir apenas uma das pirâmides e obviamente foi a mais alta, chamada de Pirâmide do Sol. Não demoramos muito para subir, mas acabamos tomando um bom torrão do sol e bebemos bastante água. 
Caminhando na "Calzada de los Muertos" em direção à
Pirâmide do Sol (do meio) e lá ao fundo a Pirâmide da Lua
Estão vendo as pessoas lá em cima? Não?
E agora? 
O lugar realmente é magnífico e é impossível descrever a grandiosidade dos pirâmides, que não é possível ver nas fotos. Aqui seguem mais alguma fotos enquanto subíamos na Pirâmide do Sol:


Garrafinhas de água sempre para hidratar...



Fizemos algumas caminhadas por lá e o Rene comprou alguns sovenirs dos artesãos do local (que passam o tempo todo tentando vender todo o tipo de artesanato, que por sinal são lindíssimos!). Nesta hora estávamos tão sem dinheiro que o moço aceitou até reais na hora de negociar (um pouco de dólar, um poucos de real e um pouco de peso mexicano hahaha) 



Encontramos com o Luis e a Luisa no estacionamento e seguimos para a Cidade do México novamente. Uma hora e pouco depois estávamos quase no de volta ao hotel, quando a Luisa resolveu nos levar ao centro da cidade, na praça do hotel que eles haviam ficado nos dias anteriores. Chegamos lá apenas pedindo informações e seguindo as placas. Deixamos o carro em um estacionamento e seguimos a pé pelo centro. 



A experiência foi muito boa! Que lugar lindo! Visitamos o terraço do hotel em que eles ficaram, que era todo decorado com azulejos antigos e lindíssimo! 


Olha o torrão da pessoa... Isso que a base tinha protetor!



Fomos até a Catedral e tiramos algumas fotos do prédio pois além de lindo está afundando. Dá pra ver bem na primeira foto (não, ela não está torta, é a igreja mesmo) o prédio da esquerda muito inclinado!



Seguimos por mais algumas ruas e prédios históricos do centro da cidade. 





Como estava ficando tarde, largamos o Luis e a Luisa no hotel, seguimos para o aeroporto devolver o carro, pegamos mais uma vez o transfer até o hotel e lá tomamos um bom banho e jantamos no próprio hotel (mais uma vez pago pela Aeroméxico). Antes que vocês pensem que eu esqueci de colocar algo sobre o almoço, não, não comemos nada já que o café da manhã foi bem reforçado e passamos muito tempo circulando. 

A janta do hotel não era tão boa quanto o café da manhã, nos foi dada duas opções de entrada, dois pratos principais e duas sobremesas. 

Pouco antes das 20 horas já estávamos seguindo para o aeroporto. Já tínhamos o check-in feito, precisamos apenas despachar as malas. Obviamente houve mais uma vez overbooking e duas pessoas acabaram tendo que ficar, desta vez, de forma voluntária. 

Como estávamos na primeira classe, embarcamos antes dos demais passageiros e logo na entrada podíamos optar por água, suco de laranja ou espumante. Todos que me conhecem sabem que eu não nego um espumante em nenhuma hipótese :x 

O voo foi muito confortável, a poltrona em sua posição inicial era melhor que a posição de dormir da classe econômica, um absurdo a disparidade entres as duas! A janta primeiramente foi apresentada na forma de Menu, mas não se diferenciou muito da classe econômica, porém os talheres e pratos eram de louça.


Todos ao dormir ganhamos um estojo com itens para higiene pessoal (escova de dentes, creme dental, pente, creme para as mãos, protetor labial e tapa-olhos), meias cinzas e um saquinho de pano para colocarmos os sapatos e viajarmos mais confortáveis :)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

33º Dia (15/01): Dia de Viajar (Los Angeles - Cidade do México)

E inicia o nosso último dia nos EUA... Eu praticamente não dormi, demorei muito para conseguir arrumar as minhas malas e a dos guris. Uma dica é nunca comprar COPOS hehehe São super dificeis de levar sem quebrar (e haja papel para enrolar e meias novas para colocar dentro!). 

A nossa manhã praticamente se resumiu em terminar de arrumar as malas, tomar um banho e levar o Renan para outro hotel (aquele mesmo do dia 05/01 - 23º dia, que está nesse link aqui: http://california-2012.blogspot.com.br/2012/11/23-dia-0501-santa-monica-malibu-venice.html), Adventurer Allsuite Hotel (4200, West Century Blvd, Inglewood) já que o vôo dele era só no outro dia! 

Abastecemos o carro (a maioria das locadoras exigem que ele seja devolvido com o tanque cheio) e deixamos na Hertz. Achei que fosse ser demorado, mas não, só largar ele em vagas determinadas e esperar que um funcionário venha ver se está tudo correto, sem burocracia e bem rápido. Não esperamos muito e o shuffle já estava chegando. 


Achamos estranho pois nos deram apenas o cartão de embarque de Los Angeles para a Cidade do México, pois no vôo de vinda ganhamos as duas juntas, mas colocaram as ediquetas de conexão nas bagagens. Lá o sistema é diferente, fazemos o check-in, pesamos as malas e nós mesmos levamos para o raio-X da polícia americana. 

Depois de uma longa fila para entrar na sala de embarque, passarmos pelo procedimento usual dos EUA, raio-x e retirar sapatos, cintos e tudo mais. No terminal onde ficamos haviam poucas opções de alimentação: ou era o Burguer King, Starbucks ou um outro caro. Resolvemos ir no Burguer King pelo preço e até que não foi tão ruim assim (prometo fazer um post depois só com as redes de fast food da Caifórnia). 

O vôo estava completamente lotado, mas foi bem tranquilo. O serviço de bordo da Aeroméxico não é lá dos melhores e as poltronas são bem apertadas neste trecho, garanto que os aviões da TAM no Brasil, para vôos nacionais são BEM melhores.  



Acabei sendo parada na entrada do México e tive que abrir uma das minhas malas, mas sem nenhum problema. Colocamos as malas na esteira de conexão e subimos para fazer o check-in e aí é que veio o problema: o vôo estava com overbooking! Bom, pra quem não sabe, o overbooking nada mais é do que a venda de passagens a mais do que o número de lugares no avião, ou seja, se ninguém faltar, alguém irá ficar de fora! Vale atentar que essa é uma prática irregular das empresas aéreas.

A Aeroméxico nos deu duas opções: a) mudar para um vôo no mesmo dia, mas com destino à Buenos Aires, depois para São Paulo; ou b) ir no mesmo vôo, mas no dia seguinte.

Na hora acabei ficando muito brava com a situação, mas acabamos conhecendo um casal de brasileiros que nos ajudaram e nos deram muitas dicas. Acabamos optando por ficar um dia no México, mas fizemos algumas exigências: a) que ficassemos no mesmo hotel dos brasileiros b) que nos colocassem na "classe premier" no dia seguinte. Essa última nem sabíamos o que era, mas o casal que já tinha sofrido overbooking uma vez nos ensinou: trata-se de voltar na primeira classe. As nossas "exigências" foram atendidas pelo gerente e, ainda para a nossa surpresa, como forma de "compensar" o ocorrido a Aeroméxico deu para cada um de nós um voucher com passagem de ida e volta para qualquer trecho da América (operado pela Aeroméxico) com validade de 1 ano! Eles também forneceram um excelente hotel próximo ao aeroporto (com transfer 24hrs), e todas as refeições!

Até esse momento, tudo estava maravilhoso, mas lembramos que as malas estavam voltando para o Brasil e nós não! Infelizmente não conseguimos pegar as 2 malas de cada um, ficamos com apenas uma de cada e todo esse problema nos fez ficar 7 horas e meia no aeroporto. Mais uma vez, para a minha surpresa quando notei a mala que eu consegui recuperar estava com o cadeado quebrado! Fui logo no balcão da Aeroméxico reclamar! Pelo que vi, nada estava faltando (eram tantas coisas que eu não sabia se fui roubada ou não!).


Chegamos no hotel passavam das 2 horas da manhã, e tivemos que ligar para a TAM e transferir as passagens do dia seguinte (nem preciso dizer que pagamos uma fortuna por isso!). Fomos dormir perto das 3 horas da manhã no horário Mexicano e já programando o que faríamos no nosso dia livre na Cidade do México!