15º e 16º dias (28-29/12): Yosemite Park (Oakhurst)

Indo para Yosemite nossa esperança era que veríamos neve. Inclusive, chegamos a comprar em Bakersfield uma corrente para os pneus. Chegando no hotel:

No dia seguinte fizemos um formidável passeio no Yosemite Park. O tamanho das árvores impressionaram e também foi divertido caminhar por cima de um rio congelado que ainda passava água por baixo:

Acima, ainda, encontramos este lobo. Yosemite sem dúvida é um passeio que valeu muito a pena. O valor para entrar por carro era de 20 dólares, nada sobrenatural para o padrão daqui de cobrar por tudo. Por fim, um saludo especial ao amigo de viagem Daniel Gonzales, veterano do Vietnam que tinha muitas histórias interessantes:

14º dia (27/12): Calico / Bakersfield

Chegou o dia de deixar Las Vegas e para falar a verdade não deixa muita saudade. O local é um antro para quem gosta de jogos, festas e outras coisas ilegais. É uma cidade que a alma são os vícios humanos. De toda forma, saindo de Las Vegas em direção a Bakersfield, a primeira parada foi em Calico: a cidade fantasma. O local seria mais legal se tivesse preservado mais a originalidade da cidade, mas, ainda assim vale o passeio:

Um detalhe curioso era o restaurante, que servia a bebida em potes e as cascas de amendoim podiam ser descartadas no chão:

Depois  fomos a Bakersfield, que era apenas uma cidade de passagem. Portanto, não há fotos, apenas restou um sentimento incerto de que esta cidade tem muito a se desenvolver.

13º dia (26/12): Las Vegas (pt. III)

Logo que acordamos tentamos ir em um Outlet, mas estava impossível de entrar no local pela quantidade de veículos. Tentamos, após visitar a torre do Stratosphere, porém tinha que pagar uma bagatela, então resolvemos almoçar, sendo o Inn´n Out Burger escolhido, um dos melhores até agora. Voltamos ao hotel para captar o endereço da famosa placa de Las Vegas:

Aproveitamos, para passar em outros hoteis famosos da região:

12º dia (25/12): Las Vegas (pt. II)

Passar o natal em Las Vegas tem o lado bom e o lado ruim. O ruim é que não existe nenhum clima de natal. Parece que a cidade está tão envolvida na sua rotina de jogos, festas, strippers, que não tem olhos para o natal. O lado bom disso é que dia 25, na prática, não é feriado! Quase tudo estava aberto, embora tenhamos começado o segundo dia procurando onde tomar café-da-manhã, já que é bem mais caro do que estávamos habituados a pagar.Ah, aproveitamos para conhecer um pouco o hotel:

 Depois demos umas voltas pela cidade:

Decidimos que iríamos almoçar no Hard Rock Cafe Las Vegas para ver como era. Até então apenas conhecíamos o de Hollywood, no qual não comemos. O local é totalmente incrível e a comida muito boa e não tão cara como poderia ser se fosse no Brasil:

Como pode ser visto, no local há diversos itens de vários artistas famosos.